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Escrito pelo Sgt. Leejay Lockhart 101st Brigade de Suspensão, 101st Divisão Aerotransportada (AA) Assuntos Públicos Fort Campbell, KY 8211 Soldados do 2º Batalhão, 44º Regimento de Artilharia de Defesa Aérea, 101ª Brigada de Suspensão, 101ª Divisão Aerotransportada (Air Assault), encaixaram suas cores de batalhão em uma cerimônia 10 de janeiro de 2017, em Fort Campbell, KY A cerimônia de revestimento de cor simboliza que uma unidade está pronta para o movimento e serve como prelúdio para a implantação. A unidade realizou a cerimônia no Lozada Physical Fitness Center em Fort Campbell. Durante a cerimônia, a 2-44ª equipe de comando da ADAs do tenente-coronel Timothy Shaffer e Sargento do Comando. O major Michael Brown enrolou as cores do batalhão, depois os envolveu em um caso. Sargento do Comando Maj. Michael Brown, o conselheiro alistado sênior do 2º Batalhão, do 44º Regimento de Artilharia de Defesa Aérea (à esquerda) e do tenente-coronel Timothy Shaffer, comandante do caso da 2-44ª ADA, em que os batalhões coloriram em 10 de janeiro em Fort Campbell, KY. O ato simboliza que a unidade está pronta para a implantação e, quando a 2-44ª ADA se implementar no final deste ano, será a sexta implantação dos batalhões desde 2003. (Sargento Leejay Lockhart, 101º Assuntos Públicos da Brigada de Sustentabilidade). Essa ação representou o culminar de um Processo de treinamento extremamente produtivo para o batalhão. Tanto Shaffer quanto o coronel Edward J. ONeill, comandante da 108ª Brigada de Artilharia de Defesa Aérea de Fort Bragg, Carolina do Norte, dirigiram-se à formação e ao grupo que se reuniram para testemunhar a cerimônia. O caminho para a implantação da unidade foi curto. O batalhão passou de contrariar aeronaves para contrariar o fogo indireto de foguetes, artilharia e argamassa. O incêndio indireto é atualmente uma das maiores ameaças militares para os EUA e as forças da coalizão no Afeganistão. Então, basicamente, há 80 dias, no meio de outubro, recebeu a ordem de implantar o batalhão, disse Shaffer, comandante da 2-44ª ADA. Naquele ponto, éramos um batalhão de vingadores. Estávamos preparados para continuar como um batalhão Avenger. No entanto, as condições no Afeganistão exigiram a mudança. Para combater a ameaça, a unidade começou a treinar no Sistema de Arma Phalanx Baseado em Terra, uma arma de 20 barris de 200 barris, anteriormente montada em navios da Marinha de acordo com Shaffer, nativa de Pontiac, IL. A arma poderosa liga a sistemas avançados de detecção que permitirão que a unidade execute sua missão C-RAM. O coronel Edward J. ONeill, comandante da 108a Brigada de Artilharia de Defesa Aérea de Fort Bragg, fala durante uma cerimônia de revestimento de cor para o 2º Batalhão, 44º Regimento de Artilharia de Defesa Aérea, 10 de janeiro, em Fort Campbell, Kentucky. O batalhão tomou Aproximadamente 80 dias para se transformar de um batalhão Avenger para uma unidade de Counter-Rocket, Artillery e Mortar, com a capacidade de proteger as forças dos EUA contra incêndios indiretos no Afeganistão. (Sgt Leejay Lockhart, 101st Brigade de Suspensão de Relações Públicas) Então, a missão, Counter-Rocket, Artillery, Mortar, bottom line é exatamente o que parece, disse Shaffer. Para fazer o trabalho muito difícil de bater uma bala com uma bala. Embora o batalhão planejasse eventualmente dominar a capacidade de C-RAM, a unidade precisava mudar seus planos em trem na arma muito antes do esperado. Esta é uma capacidade que estávamos programada para entrar em campo um ano a partir de agora, mas o inimigo obtém voto e a ameaça para nossas forças foi suficientemente grande que a liderança nacional tomou a decisão de nos transformar cedo, disse Shaffer. Quando ONheill conversou com a multidão reunida, ele se concentrou na unidade em combate com um sistema de armas comprovado. A capacidade de artilharia e argamassa do Counter-Rocket nasceu necessariamente no Iraque durante a operação Freedom iraquiana, disse ONeill. Nossos adversários usaram foguetes e artilharia como meio de exercer pressão sobre a coalizão e as bases dos EUA. Continuou, dizendo que o LPWS havia derrotado a ameaça ali. Agora está ajudando a vencer a ameaça no Afeganistão. Forneceram esse guarda-chuva de proteção aos bens que defendemos, disse Shaffer. Ele acrescentou que parte do motivo para acelerar a mudança na missão da 2-44ª ADAs é porque os soldados da Bateria B, 2-44ª ADA, que se deslocaram para o Afeganistão em julho de 2017, conseguiram um grande sucesso na interceptação de rodadas inimigas e na proteção Pessoal e equipamento com o sistema. Agora, o Exército quer fornecer esse mesmo nível de proteção para outras áreas no Afeganistão. Demorou grande esforço e coordenação para o batalhão para fazer uma transformação tão rápida. Shaffer disse que o treinamento em um local fora do local para uma missão C-RAM era a primeira vez que uma unidade tinha feito isso. Levou apenas oito dias para o equipamento chegar em Fort Campbell para permitir que a unidade comecesse a treinar. Shaffer disse que tomou a ajuda de elementos de Fort Campbell, Fort Sill, OK, a loja de gerenciamento de projetos de Huntsville, AL, além dos principais contratados do Texas e Louisville, KY, para que o batalhão complete seu treinamento tão rapidamente. Treinamos aqui em Fort Campbell por 35 dias, disse Shaffer. Nós levamos o nosso intervalo de Ação de Graças, distribuímos a maioria do batalhão para Fort Sill, Okla. Durante duas semanas para executar o nosso exercício de ensaio de missão, chegamos em casa, bloqueie a licença e aqui estamos hoje, preparados para começar a implementar nas próximas semanas. No entanto, o treinamento para derrotar uma ameaça inimiga não é nada novo para a 2-44ª ADA e mais uma vez, eles estão prontos para serem implantados. É a nossa sexta implantação desde 2003, disse Shaffer. Foram o batalhão de defesa aérea mais implantado no ramo e, mais uma vez, avançamos para o nosso próximo Rendezvous com Destiny na zona de combate do Afeganistão. Voltando à 2-44 Artilharia de Defesa Aérea Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o Exército dos EUA já não precisava Um grande exército permanente. Tanto a 101ª Divisão Aerotransportada como o 81º Batalhão Anti-Aeronaves e Anti-Tanques foram inativados. Por suas contribuições e sacrifícios no Teatro Europeu de Operações, o Batalhão ganhou duas Citações da Unidade Presidencial, a Croix de Guerre francesa, duas belgas Croix de Guerre, o Fourragere belga e a Holanda Orange Lanyard. Nos últimos 60 anos, a 2-44 ADA passou por inúmeras mudanças de design que seguiram seu lema Per Ardua, ou Through Difficulty. As décadas de 1960 e 1970 mostraram-se especialmente difíceis, já que o Exército dos EUA desenvolveu o seu programa SHORAD. Em 1971, o 5º Batalhão, 562a Artilharia de Defesa Aérea, foi ativado brevemente em Fort Campbell como uma unidade provisória até 1-3 ADA poderia completar seu treinamento. Em 4 de dezembro de 1972, o 1º Batalhão, 3a Artilharia de Defesa Aérea foi ativado em Fort Campbell e se juntou à equipe Screaming Eagle. 1-3 A ADA, originalmente formada em 1798, continua sendo uma das unidades mais antigas que já servem em Fort Campbell, trazendo 43 flâmulas de campanha que remontam à Guerra de 1812. O novo Batalhão foi organizado em pelotões misturados com ambos os mísseis Redeye e rebocados Armas de defesa aérea de Vulcan. Esses pelotões, apelidados de Pelotões Strike, adicionaram uma tremenda capacidade de defesa aérea de baixo nível para a 101ª Divisão Aerotransportada. Em 1983, o míssil mais velho de Redeye foi substituído pelo sistema de mísseis Stinger altamente eficaz e letal. Em 16 de março de 1988, o 2º Batalhão, 44º Artilharia de Defesa Aérea foi ativado em Fort Campbell. O batalhão não precisaria esperar por seu batismo de fogo. Em 1991, durante a Operação Desert Shield e Tempestade no Deserto, Charlie Battery participou da maior e mais profunda operação de assalto aerea no momento em apoio à 3ª Brigada, 101ª Divisão Aerotransportada. Em 1993, a 2-44 ADA aposentou seus confiáveis ​​sistemas Vulcan, a fim de enquadrar o sistema Avenger muito mais efetivo. Em 1995, houve a ativação de uma quarta bateria de disparo, D2-44 ADA, para fornecer cobertura de defesa aérea em um papel de suporte geral. Em 2003, a unidade voltou a participar da Operação Liberdade Iraquiana, para fornecer cobertura SHORAD durante a fase de combate das operações. O batalhão garantiu pontes críticas e junções rodoviárias durante o combate terrestre em Najaf, Karbala e Al Hillah. Ao atender aos diversos requisitos de missão em toda a região, o 2º Batalhão, 44º Regimento de Artilharia de Defesa Aérea, assegurou as rotas terrestres da 4ª Infantação (Mecanizadas) através de Bagdá usando uma série de Pontos de Controle de Tráfego bem posicionados e fortemente blindados. Os soldados do Strike Fear mantiveram a rota à perfeição e ajudaram significativamente a 4ª Divisão de Infantaria enquanto se movia através de uma área metropolitana potencialmente hostil, de vários milhões de civis. Além disso, durante as Operações de Estabilidade e Apoio, o batalhão foi responsável por treinar 4.500 soldados do Corpo de Defesa Civil iraquiana enquanto realizava milhares de acompanhantes e projetos comunitários para ajudar a reconstruir o Iraque. Em 16 de setembro de 2004, o 2º Batalhão, 44º Artilharia de Defesa Aérea foi formalmente dispensado da atribuição à 101ª Divisão Aerotransportada e atribuído à 108ª Brigada de Artilharia de Defesa Aérea em Fort Bragg, NC Com Vingadores e Radares Sentinela como os principais sistemas de armas dos batalhões, O batalhão continua a fornecer ao XVIII Corpo Aerotransportado os mais letais e sofisticados recursos de Defesa Aérea de curto alcance no mundo. Em abril de 2008, 2-44 ADA, mais uma vez, implantou em apoio à Operação Liberdade Iraquiana 07-09. Os soldados e líderes do Batalhão de Medo de Strike estão prontos para escrever outro capítulo na história das unidades de serviço distinto para nossa nação.